quarta-feira, 29 de junho de 2011

Formulário Geral

Situação Problema
            A questão ambiental foi por muito tempo considerada secundária. Nos anos 90, no entanto, houve a Segunda Conferência Mundial sobre o Meio Ambiente,sediada no Brasil, onde passou a ser considerada como um dos mais importes riscos à estabilidade da nova ordem1.
            Nesse contexto, as empresas das diversas áreas, que querem se manter no chamado mercado da nova ordem, devem necessariamente ter essa preocupação. Para as empresas construtoras, criar dispositivos que possibilitem maior economia de recursos naturais é, portanto, tanto uma necessidade ecológica quanto de mercado.
            Justificativa
A gestão da utilização de água vai de encontro com a necessidade das empresas construtoras em possibilitar a economia de recursos naturais.
A terra é um sistema fechado e, sendo assim, a quantidade de água permanece relativamente constante2. Mas a forma e os locais onde é encontrada podem ser modificados em função de diversas variáveis, como conservação de rios, vegetação, dentre outros. Assim, a água que hoje é de uso humano pode não se encontrar nesse estado em um período de tempo relativamente curto. Eis a explicação para o paradoxo da escassez na abundância3.
É de suma importância, portanto, que os projetos de engenharia contemplem a otimização da utilização da água. Essa preocupação é, também, proveitosa para as empresas, que têm a demanda por marketing ambiental.
Em Belo Horizonte, o regime pluviométrico possibilita que, principalmente nos meses de janeiro, fevereiro e março, a água de chuva seja reutilizada, já que as chuvas são abundantes e superiores aos níveis de absorção e percolação.
Tendo em vista todos esses fatores, o grupo pretende criar o protótipo de um reaproveitador de água de chuva, utilizando materiais de baixo custo e com posterior demonstração de seu uso no CEFET-MG.

Objetivo
Geral _ O objetivo geral do grupo é construir o  protótipo de um reaproveitador de água de chuva e demonstrar sua utilização.
Específico_ Os objetivos específicos do grupo são
-Realizar um estudo sobre possíveis métodos de construção do protótipo;
-Realizar uma pesquisa sobre o que já foi feito nessa área e disponibilizado ao público;
-Definir, com base nos estudos, materiais de baixo custo que poderiam ser utilizados;
-Contatar possíveis fornecedores de materiais;
-Construir o protótipo;
-Demonstrar sua utilização;
-Contatar possíveis interessados na idéia, para que o processo possa ser passado adiante;
-Publicar na internet o processo envolvido no projeto;
Metodologia
            Serão realizadas pesquisas na internet em sites de busca com os termos “reaproveitamento de água de chuva”, “reaproveitador de água de chuva”e, dentre os resultado encontrados, serão selecionadas publicações de interesse do grupo, para a ciência do que já foi feito nesse sentido.
            Uma construtora que tem projetos de reaproveitamento será contatada, para troca de informações e, possivelmente, fornecimento de material.
            Será feita uma pesquisa sobre materiais de baixo custo que poderiam ser utilizados no protótipo.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Captação de água de chuva: Dados práticos

Na área urbana os usos potenciais da água de chuva captada são os seguintes: irrigação de campos de golfe e quadras esportivas, jardins, faixas verdes decorativas ao longo de ruas e estradas, torres de resfriamento,  parques e cemitérios, descarga em toaletes, lavagem de veículos, reserva de incêndio, recreação, construção civil (compactação do solo, controle de poeira, lavagem de agregados, produção de concreto), limpeza de
tubulações, sistemas decorativos tais como espelhos d’água, chafarizes, fontes luminosas, etc.
As vantagens na utilização da água de chuva são muitas, entre elas, a redução do consumo de água da rede pública e do custo de seu fornecimento; ajuda na contenção das enchentes, represando parte da água que teria de ser drenada para galerias e rios além de fazer sentido ecológica e financeiramente não desperdiçar um recurso natural escasso em toda a cidade e disponível em nosso telhado.
O sistema de captação de água de chuva envolve captação, filtação, reservação edistribuição. Ele dirige a água das calhas para um filtro e daí para uma cisterna reservatório ou tanque subterrâneo, ao abrigo da luz e do calor, para manter a água livre de bactérias e algas.
Antes da instalação do sistema, é feito um estudo dos índices pluviométricos da região, da capacidade de captação do telhado e do tamanho ideal da cisterna de armazenamento.
Baseado nesses cálculos é dimensionado o equipamento necessário.
Legislação: Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis -
ABNT NBR 15527:2007 – Requisitos.
Indice pluviometrico de Belo Horizonte: 1417 (Média 1997 a 2000.)
Média do Indice pluviometrico de Minas Gerais: 1200mm
Média do Indice pluviometrico dos Vales do Jequitinhonha e Doce: 900mm












Fonte de consulta: www.acquasave.com.br

O resultado da tabela é em metros cúbicos por ano.
Exemplo: Região com indice pluviometrico de 1.300mm e área de telhado de 400m², a capacidade anual de captação é de 468m³.
Se a capacidade de captação mensal (anual dividida por 12) não for o dobro do volume da cisterna eservatório o sistema perde eficiencia.

Material complementar: captação em áreas urbanas


A água da chuva é destilada e cai sem cobrar impostos. Recolher essa água que vem do céu e aproveitá-la é uma tendência forte na busca de soluções para economizar água potável. A idéia é não perder a água da chuva que cai no telhado. Se ela não for captada, vai acabar se infiltrando na terra, ou então, pode ir para o sistema de águas pluviais urbano. Se esse sistema estiver sobrecarregado, a água não captada vai aumentar o caos dos alagamentos.
A água de chuva captada nos telhados não é potável porque entra em contato com impurezas por onde passa. No entanto, é boa para vários usos como descarga de vasos sanitários; lavagem de carros e calçadas ou irrigação de jardim. Em alguns casos, pode ser usada na lavagem de roupas.
Na ilustração, temos um esquema de como fazer captação de água da chuva. A chuva cai nos telhados, é recolhida pelas calhas, passa por um filtro que retêm sujeiras como folhas e fica armazenada na cisterna enterrada. Uma bomba envia a água da cisterna para a caixa d’água elevada. A partir da caixa d’água, a água da chuva é distribuída para o vaso sanitário, a irrigação do jardim, o tanque de lavar roupa e a máquina de lavar.
A captação de água da chuva pode ser aplicada em residências, condomínios, prédios comerciais e industriais. Seu custo ainda é alto, mas vai se pagando aos poucos com a economia na conta de água. O consumo de água tratada em uma residência pode cair a menos da metade com a instalação de um sistema de captação de água.
A captação de água pluvial traz várias vantagens para o ambiente. Primeiramente, reduz o consumo de água potável, que custa caro e agride o meio ambiente com a criação de represas, consumo de produtos químicos, etc. Em segundo lugar, a captação de água da chuva reduz o fluxo de água que corre para o sistema de águas pluviais durante as chuvas. Isso pode aliviar os transtornos com alagamentos pois a água será liberada aos poucos nos dias seguintes à chuva. O sistema de captação consome pouca energia e a maioria de seus componentes pode ser fabricada com plástico reciclado.
Com o tempo, é provável que o poder público crie mecanismos para estimular a captação de água de chuva na área urbana. O ideal seria que os proprietários de terrenos fossem responsáveis pela captação de toda a chuva que cai sobre as áreas construídas no seu terreno, incluindo aí calçamento e pavimentação. Essa medida teria a vantagem adicional de estimular a ampliação da área de infiltração na área urbana.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Relatório semana 15/06 - 22/06

1 – Ações previstas para a semana


            Realizar teste do protótipo, filmar esses testes e postar o vídeo no blog. Além disso, concluir o trabalho final, na versão escrita e para apresentação.

2 – Ações realizadas na semana

            Durante a semana o grupo conseguiu realizar o teste, gravá-lo e tornar o vídeo de conhecimento público. O trabalho final para apresentação também foi concluído.

3 – Principais pendências

            O trabalho escrito ainda precisa de modificações até o dia de entrega, na próxima semana.

4 – Dificuldades principais

            Para o teste final, o protótipo apresentou alguns vazamentos que precisaram de vedação. Essa modificações foram feitas antes da filmagem do teste.

5 – Materiais Práticos a providenciar

-

6 – Materiais teóricos a providenciar

            O trabalho escrito final

7 – Contatos a realizar

            Devemos fazer contato com o professor antes da apresentação final para verificar as condições e equipamentos disponíveis para tal.

8 – Idéias a explorar

-

9 – Encaminhamentos para a semana seguinte

            Término do trablho final

10 – Encaminhamentos para as semanas posteriores

            -

11 – Análise do cumprimento do cronograma
            O grupo não seguiu a risca o cronograma proposto no início do trabalgo, mas conseguiu conclui-lo dentro do prazo proposto.

12 – Avaliação do andamento do projeto

            -

13 – Observações e comentários gerais

-

quarta-feira, 15 de junho de 2011

VIDEO ENCONTRATO NA INTERNET

O vídeo aqui postado trata diretamente do tema proposto pelo grupo, em situações reais.

REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL - SEMANA Nº 15

1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
        Elaboração do arquivo para apresentação do trabalho, elaboração do trabalho escrito, complementação do blog e sulução dos problemas com o filtro para barramento de impurezas graúdas e redutor de vazão no fim do sistema.
 
2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
 
         Demos início ao relatório escrito do trabalho e desenvolvemos a apresentação de acordo com as orientações do professor. Postamos novos textos no blog e compramos novos materiais para testar no filtro e no redutor.

3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS

         Terminar o desnvolvimento do trabalho escrito, certificar de que nossas propostas para o barramento primário e o redutor de vazão serão eficientes.


4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
 
         Encontrar soluções para o barramento inicial e redutor de vazão de forma econômica e eficiente.

5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR

          Caso os materiais encontrados não funcionem para a função desejada, providenciar novos.

6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR

          Mais estudos e opniões para complementar o blog e trabalho escrito.

 
7. CONTATOS A REALIZAR

           Não se aplica caso a nossa solução funcione para as situações problema, caso contrário, procurar por ajuda com pessoal expecializado.

8. IDÉIAS A EXPLORAR

           Modelos já existentes para barramento e redução de fluxo, caso nossa solução não funcione.
 
10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES

            Preparar para apresentação e encerramento do trabalho.
 
11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
 
            O trabalho será encerrado em tempo hábil.

12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO

            A maior parte do projeto já foi executada, sobrando agora apenas algumas pendências não tão sgnificativas que não comprometem o desenvolvimento do projeto.


13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
 
             O grupo está se empenhando suficientemente e por isso conseguirá encerrar o trabalho em tempo hábil.


9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE

           Testar a nossa proposta para resolver nossas penências, encaminhar a elaboração dos relatórios escrito e apresentação.
 

Construção sustentável

  O debate mundial sobre a necessidade de construções com menor impacto sobre o meio ambiente começou após a 1a Crise do Petróleo, em 1973, quando os países exportadores de petróleo subiram abruptamente o preço de seus produtos, forçando o Ocidente a encontrar opções para seu abastecimento. As nações desenvolvidas –então altamente vorazes e dependentes de recursos energéticos- tiveram de 
repensar suas estratégias de produção e estilo de vida. Pela primeira vez, a busca por maior eficiência 
energética tornou-se um imperativo em todos os setores da economia, incluindo as edificações, que 
demandavam grandes quantidades de energia para iluminação, funcionamento e sistemas de calefação e 
refrigeração. 
  A Crise do Petróleo levou o Ocidente ao desenvolvimento de novos modelos e ferramentas de gestão de 
processos, como a Análise de Ciclo de Vida (ACV), alterando padrões na própria arquitetura e construção 
civil, gerando novos e inesperados impactos, como ‘efeitos colaterais’ aos danos corrigidos. Finalmente, após a Rio’ 92, seriam dados passos definitivos para a sistematização de um modelo que buscasse, por meio das edificações, reproduzir ao máximo as características do meio ambiente natural no ambiente construído e incorporar o conceito de ecologia em seus processos. Nascia a Construção Sustentável. 

Cronologia  
1987 - lançamento do Informe “Nosso Futuro Comum”, coordenado por Gro Harlem Brundtland, da ONU. Foi quando se cunhou a expressão Desenvolvimento Sustentável;  
1992 - 2a. Conferência Mundial para o Desenvolvimento e Meio Ambiente (Rio’92), com a criação da Agenda 21; 
1997 – Junho, em Helsinque, Finlândia, com o primeiro encontro sobre Construção Sustentável. 
1998 – Lançamento do BREEAM, no Reino Unido, primeira entidade de certificação de prédios sustentáveis 
no mundo. 
Construção sustentável é: 
• Aquela que, com especial respeito e compromisso com o Meio Ambiente, implica no uso sustentável 
da energia. [Casado]; 
• Aquela que reduz os impactos ambientais causados pelos processos construtivos, uso e demolição 
dos edificios e pelo ambiente urbanizado [Lanting];
• Um sistema construtivo que promove alterações conscientes no entorno, de forma a atender as 
necessidades de habitação do homem moderno, preservando o meio ambiente e os recursos 
naturais, garantindo qualidade de vida para as gerações atuais e futuras [IDHEA]. 
Há nove passos principais para se chegar a uma Construção Sustentável, que reproduza as características 
originais do meio ambiente natural: 
• Planejamento Sustentável da Obra 
• Aproveitamento passivo dos recursos naturais 
• Eficiência energética 
• Gestão e economia da água 
• Gestão dos resíduos na edificação 
• Qualidade do ar e do ambiente interior 
• Conforto termo-acústico 
• Uso racional de materiais 
• Uso de produtos e tecnologias ambientalmente amigáveis 
Para conhecer mais detalhes sobre os Nove Passos para Obras Sustentáveis, clique aqui.IDHEA e Construção Sustentável 
Para construir ou reformar seguindo diretrizes sustentáveis, o IDHEA oferece serviços de Consultoria. Para 
adquirir ecoprodutos, acesse a área de Ecoprodutos. Para aprofundar conhecimentos, acesse Cursos. 
Mais informações pelo e-mail idhea@idhea.com.br. Para contato direto, tels. (11) 3227-4742/ 3326-9876/ 
9234-2350.
Galeria de imagens 
Obras construídas ou reformadas com suporte do IDHEA. Clique sobre o ícone para abrir as respectivas 
imagens. 
• Construção Sustentável   
• Reforma Ecológica 
• Design de Interiores Sustentável 

quarta-feira, 8 de junho de 2011

REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL - SEMANA N° 14

1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
Decidir o que será usado como filtro e providenciar um novo reservatório, já que o conseguimos anteriormente não atende às novas necessidades do protótipo. Postar material complementar que havia sido analisado pelo grupo.

2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
Realização de testes para verificação do funcionamento do protótipo. Providenciamos anéis de vedação para evitar vazamentos. Postamos um material complementar que achamos interessante.

3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS

Providenciar o filtro e o novo reservatório.

4. DIFICULDADES PRINCIPAIS

Demonstrar o funcionamento do protótipo, considerando que o material não é translúcido.

5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR

Filtro e reservatório.

6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR

Projeto de construção de um filtro que se adeque às necessidades do protótipo.
7. CONTATOS A REALIZAR

Os contatos mais importantes já foram realizados. Há possibilidade de resposta de algumas empresas especializadas para enriquecermos o projeto.

8. IDÉIAS A EXPLORAR
Filtro e reservatório.

9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE

Aperfeiçoar o projeto, tentando evitar vazamentos e providenciando o material teórico necessário para auxilio na construção do filtro.


10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES

Finalizar todo o projeto.

11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA

O tempo é hábil para finalizarmos o projeto com sucesso, caso não ocorra nenhum grande contratempo.

12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO

Conforme planejado.

13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
O grupo continua se empenhando para a conclusão do projeto da melhor maneira possível.


Ao fazer pesquisa na internet descobrimos uma norma técnica que regulamenta o reaproveitamento de água de chuva. A norma pode ser acessada pelo seguinte link:

http://www.sendspace.com/file/4pllme


A NBR 15527:2007 é uma norma da ABNT que instrui e regulamenta quanto ao aproveitamento de água de chuva de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis. A norma sugere cálculos e procedimentos para a melhor utilização dos sistemas de reaproveitamento de água de chuva. A norma é válida a partir de outubro de 2007

Esta NBR é composta pelo seguinte sumário:

Escopo - apresentação da norma.
Referências normativas - Em quais outras normas esse procedimento se baseia
Termos e definições -  Cita e explica os termos técnicos que serão abordados na obra.
Condições gerais - Define os principais componentes do sistema
Manutenção do sistema- Define os prazos e tipos de manutenções a serem empregados.
Métodos de cálculo- Para o cálculo do dimensionamento do sistema.

Material complementar: matérias transmitidas na TV sobre o reaproveitamento da água pluvial

Matéria veiculada na TVCom mostra o sistema de coleta de água pluvial em funcionamento em residências e empresas:





Matéria sobre o aproveitamento da água de chuva transmitida pelo programa PEGN na TV Futura.





Texto complementar: São Paulo e Curitiba transforma em lei a captação de água pluvial.

A utilização das águas pluviais como instrumento de gestão do uso da água não é uma prática nova. Adotada em muitos paises tem na Austrália e na Alemanha seus principais usuários. Aqui no Brasil a preocupação já levou algumas cidades como Curitiba e São Paulo a transformar em lei a captação das águas pluvias.
Segue um trecho da lei:

Lei nº 12.526, de 2 de janeiro de 2007

(Projeto de lei n.º 464, de 2005 do Deputado Adriano Diogo - PT)

Estabelece normas para a contenção de enchentes e destinação de águas pluviais.

O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA:

Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo, nos termos do artigo 28, § 8º, da Constituição do Estado, a seguinte lei:
Artigo 1º - É obrigatória a implantação de sistema para a captação e retenção de águas pluviais, coletadas por telhados, coberturas, terraços e pavimentos descobertos, em lotes, edificados ou não, que tenham área impermeabilizada superior a 500m2 (quinhentos metros quadrados), com os seguintes objetivos:
I - reduzir a velocidade de escoamento de águas pluviais para as bacias hidrográficas em áreas urbanas com alto coeficiente de impermeabilização do solo e dificuldade de drenagem;
II - controlar a ocorrência de inundações, amortecer e minimizar os problemas das vazões de cheias e, conseqüentemente, a extensão dos prejuízos;
III - contribuir para a redução do consumo e o uso adequado da água potável tratada.
Parágrafo único - O disposto no "caput" é condição para a obtenção das aprovações e licenças, de competência do Estado e das Regiões Metropolitanas, para os parcelamentos e desmembramentos do solo urbano, os projetos de habitação, as instalações e outros empreendimentos.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Reaproveitamento de Água Pluvial - semana 10


1- Ações Previstas para a semana
Bolar novas possibilidades de uso de materiais visando minimizar o custo do projeto.

2- Ações realizadas na semana
Pensamos na possibilidade de execução do projeto com uso de materiais plásticos, como garrafas PET e latas de Toddy.

3- Pendências Principais
Testar a viabilidade das novas opções de materiais.

4- Dificuldades Principais
Juntar os materiais, sem que haja vazamentos.

5- Materiais práticos a providenciar
Garrafas PET, latas de toddy e outros recipientes plásticos com formato cilíndrico ou parecido.

6- Materiais teóricos a providenciar
Qual deve ser a capacidade do reservatório.

7- Contatos a realizar
Tentar um segundo contato com as empresas que não nos respondeu.

8- Idéias a explorar
Vedação de materiais plásticos.

9- Encaminhamentos para a semana seguinte
Pesquisa sobre filtros.

13- Observações e comentários gerais
O grupo está envolvido com o projeto e apesar de dificuldade quanto a escolha dos materiais a serem utilizados, consideramos que o projeto está bem encaminhado.

Reaproveitamento de Água Pluvial - semana 07

1. AÇÕES PREVISTAS PARA A SEMANA
1-Analisar se o projeto é viável, através de pesquisas teóricas na internet e procurar ajuda para saber se alguma empresa utiliza esse mecanismo, para buscarmos suporte nessas empresas. Criação do brainstorm.

2. AÇÕES REALIZADAS NA SEMANA
2- Todas as atividades propostas para a semana foram realizadas.

3. PENDÊNCIAS PRINCIPAIS
3- Tentar contato com algumas empresas.

4. DIFICULDADES PRINCIPAIS
4- Os projetos similares encontrados na internet têm um custo muito alto. 

5. MATERIAIS PRÁTICOS A PROVIDENCIAR
5- Canos e junções para começar a montar o projeto. 

6. MATERIAIS TEÓRICOS A PROVIDENCIAR
6- Pesquisa sobre qual material costuma ser usado para o reservatório. 

7. CONTATOS A REALIZAR

7- MRV Engenharia.

8. IDÉIAS A EXPLORAR
8- Que tipo de filtro se encaixaria bem no projeto. 

9. ENCAMINHAMENTOS PARA A SEMANA SEGUINTE
9- Tentativa de novos contatos. 

10. ENCAMINHAMENTOS PARA AS SEMANAS POSTERIORES
10- Relação de materiais que serão necessários em etapas posteriores do projeto.

11. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO CRONOGRAMA
11- Adequado ao prazo planejado. 


12. AVALIAÇÃO DO ANDAMENTO DO PROJETO
12- Está se desenvolvendo conforme planejado. 

13. OBSERVAÇÕES E COMENTÁRIOS GERAIS
13- O grupo vai ser esforçar para cumprir todas as atividades propostas.  

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Reaproveitamento de Água Pluvial - semana 13

1.       Ações Previstas para a semana
Orçar e comprar materiais para a elaboração do projeto, iniciar a montagem do protótipo e iniciar os testes com as partes do protótipo definitivo. Procura por apoio de mão de obra especializada para auxílio nas montagens.

2.       Ações realizadas na semana
Entramos em contato com fornecedores, compramos alguns dos materiais e começamos a elaboração do projeto a ser apresentado. Realizamos os testes da vedação que foram bem sucedidos assim como o teste da contenção de água inicial suja (bolinha de ping-pong). A montagem do protótipo foi iniciada.

3.        Pendências Principais
        Tentar achar um filtro eficiente para barrar impurezas graúdas, impedindo sua entrada no sistema. Comprar o restante do material que for demandado para as próximas etapas.
       
4.       Dificuldades Principais

O procedimento prático tem demonstrado certa dificuldade, porém tem sido contornado com o auxílio de mão de obra experiente.

5.       Materiais práticos a providenciar
Ainda não definidos

6.       Materiais teóricos a providenciar
Elaboração de um projeto guia para a estrutura montada.

7.      Contatos a realizar
Pessoas com experiência que nos ajudem a solucionar o problema do barramento primário de impurezas graúdas.
8.       Idéias a explorar
Alguma grade que barre a passagem de impurezas graúdas e sua melhor localização dentro do sistema.

9.      Encaminhamentos para a semana seguinte 
Procurar ajuda externa.

10.  Observações e comentários gerais
O grupo está empenhado e chegando próximo de um resultado satisfatório para a pesquisa. O desenvolvimento do trabalho está de acordo com as expectativas do grupo e tem-se a previsão de término do trabalho em tempo hábil.